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Proteger o nosso meio ambiente, fornecer alimentos, água e cuidados de saúde às pessoas carentes em todo o mundo.

bUnited - GANHE DINHEIRO CONVIDANDO AMIGOS

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QUANDO NOS UNIMOS BOAS COISAS ACONTECEM

O bem sempre vence o mal

Sabemos que todas as coisas cooperam para o bem
daqueles que amam a Deus,  daqueles que são
chamados segundo o seu propósito. (Rm 8.28)
A vida muitas vezes é cheia de situações injustas que podem criar um grande
sofrimento para você, especialmente em seus relacionamentos com outras pessoas.

Você experimentará em algum faze de sua vida sofrimento e dor, mas não permita
que essas experiências destruam sua alegria.

Você nem sempre pode escolher o que vai acontecer em sua vida, mas pode escolher
 como vai reagir a isso.

Se você foi ferido, Deus pode tomar as experiências ruins e fazê-las trabalhar para
seu bem.

Crer nessa verdade é uma decisão positiva que poderá ajudar a interromper sua dor,
com isso você  irá amadurecer e entenderá melhor a vida.

Escolha aprender por meio das experiências dolorosas, em vez de desperdiçar seu
sofrimento permitindo que isso o torne amargo.

Uma forma de fazer isso é vencer o mal com o bem . É um bom começo!!
Não permita que a dor lhe tire a alegria de viver.

"Alegria do Senhor é a nossa força"...
Neemias 8:10


Pastora Ivone Karkle...





 

Siga andando para a frente



Olhar para trás ou manter-se como está pode ser a assinatura do próprio óbito na vida espiritual.
caminhar
"Quando nos esforçamos muito para resgatar o que se perdeu, outras coisas saem pela porta" (do filme ONDE OS FRACOS NÃO TÊM VEZ)
 
O texto de 2 Reis 7:3-9 conta a história de 3 homens leprosos que viviam excluídos, fora dos muros de Samaria. Naquele tempo, grande fome acometeu a cidade, pois um exercito inimigo a sitiara. Mesmo as maiores autoridades da cidade não tinham o que comer. 
 
Conversando entre si, os leprosos consideram três hipóteses. A primeira seria tentar voltar à cidade. Logo viram que morreriam, pois nem em tempos de abundância haviam sido bem tratados.
 
A segunda hipótese seria permanecer onde estavam. Mas a estagnação também mataria, pois ninguém traria comida até eles.
 
A única e inusitada opção seria visitar o exército inimigo. Sua única chance está na tentativa pioneira, no risco. E deu certo. 
 
No fim da história, eles não só vivem abastadamente, como são aclamados heróis pelos seus.
 
Andar para frente é vital. Pode ser arriscado e pouco confortável, mas não se vive sem isso. Olhar para trás ou manter-se como está pode ser a assinatura do próprio óbito na vida espiritual. 
 
Nas sábias palavras de Albert Einstein, "Viver é como andar de bicicleta: é preciso estar em constante movimento para manter o equilíbrio."
 
 
- Mário Freitas


Dia 8 de Março Dia Internacional da Mulher


Brasília, 08 de março de 2013 - Pesquisa realizada pela Fundação Perseu Abramo mostra que a cada 15 segundos uma mulher é agredida por um homem no Brasil e que cerca de um terço das brasileiras admite ter sofrido algum tipo de agressão, física ou psicológica, pelo menos uma vez na vida. 

Para combater essa prática foram criados mecanismos de proteção à mulher como a Lei Maria da Penha, que aumentou o rigor das punições de agressões contra a mulher no âmbito doméstico e familiar. Também foram criadas as Delegacias da Mulher, que asseguram o amparo às vítimas de maus tratos. Mesmo assim, o medo e a vergonha fazem com que menos da metade das mulheres vítimas de violência doméstica ou familiar denuncie as agressões.


No mercado de trabalho, as mulheres ainda ganham menos do que os homens, o que revela que o preconceito contra elas permanece. Mesmo com tantos desafios, as mulheres não deixam de lutar e ganhar espaço na sociedade.

O chamado "sexo frágil" demonstra cada vez mais sua força e capacidade. O último século foi marcado pelo despertar feminino, no qual as mulheres se tornaram donas do próprio destino, tornando-se líderes em diferentes segmentos.

As mulheres já ocupam cargos de liderança, ao mesmo tempo em que são chefes em seus lares, instaurando novo perfil de liderança e provimento familiar. São donas de sua liberdade sexual desde a criação da pílula e de outros métodos contraceptivos. Enfim, apesar dos desafios, a luta histórica das mulheres por igualdade é um exemplo de perseverança e coragem não apenas no dia 8 de março, mas todos os dias.

Saiba como surgiu o Dia Internacional da Mulher
A ideia de criar um Dia Internacional da Mulher surge na virada do  século XX, no contexto da  Segunda Revolução Industrial e da  Primeira Guerra Mundial, quando ocorre a incorporação da mão-de-obra feminina, em massa, na indústria. As condições de trabalho insalubres e perigosas eram motivo de frequentes protestos por parte dos trabalhadores. Acidentes e incêndios em fábricas também eram comuns.

Alguns episódios históricos marcaram a definição da data. Em 08 de março de 1857, um suposto incêndio numa fábrica na cidade de Nova Iorque teria provocado a morte de cerca de 130 tecelãs. Em 1910, durante a II Conferência Internacional da Mulher realizada na Dinamarca, foi estabelecido o dia 8 de março como Dia Internacional da Mulher. Já na Rússia, uma greve de operárias em 8 de março de  1917 ( 23 de fevereiro pelo calendário juliano), uma  greve de operárias da  indústria têxtil contra a fome, contra o  czar Nicolau II e contra a participação do país na Primeira Guerra Mundial precipitou os acontecimentos que resultaram na Revolução de Fevereiro, início da Revolução Russa.

Diante desses fatos, em 1975 a Organização das Nações Unidas (ONU) declarou o dia 08 de março como o Dia Internacional da Mulher.

Nesta data vou abrir meu coração para contar  que fui vitima de maus tratos pelo pai de meus filhos e por muitas vezes, e então acabei registrando meu primeiro BO em 2005, quando fui agredida violentamente pelo homem que dizia que me amava, me dando um soco no peito esquerdo e na frente de uma cliente minha de estética,  foi uma das piores cenas que aconteceu dentre  outras tantas que houve em minha vida, como em outras ocasiões que acontecia,  queria ficar calada esconder de todos pois sempre escondi a violência que sofria de meus familiares e amigas. 

Mais meu filho de 21 anos me disse mãe vá a delegacia da mulher e registre uma denuncia contra o pai, pois ele está louco e agora passou dos limites a ponto de te agredir na frente de sua cliente, e nesse momento minha cliente estava horrorizada com tamanha brutalidade e covardia, então nesta semana precisei fazer uso da lei Maria da Penha, com  uma pericia medica junto para avaliar o tamanho da agressão, quando estava fazendo a pericia tive uma sensação de vergonha e de impotência pelo que estava passando naquele momento de minha vida. Ali naquele momento vi também o amor acabar por completo, só restou uma grande tristeza e a vontade de sumir da vista de todos. 

E o mais triste é que ele não aceitava a separação e  prometia com juras de amor que iria mudar e seria outro homem, mais infelizmente nunca mudou e  depois disso ainda fez muitas ameaças de morte e calunias, chegou ao ponto de colocar açúcar no motor de meu carro, e passou mais 2 anos em que infelizmente  eu precisei fazer mais 3 BO, onde foi preciso o juiz colocar uma ordem judicial da qual ele tinha que ficar a uma distancia de 100 metros de mim,  não podendo se aproximar de onde eu estava.

Meu conselho a todas as mulheres que  estão passando por uma vida assim é que não se cale, não adianta colocar panos quentes e fechar os olhos como se no dia seguinte tudo voltaria ao normal, não adianta fazer de conta que não houve nada, as sequelas que ficam são desastrosas, a tristeza acaba com tantos outros sonhos que planejamos para nossa família.   Pois se um homem é violento e não procura ajuda psicológica para conseguir ser uma pessoa melhor e ter controle de seus atos, cada vez será mais frequente as brigas e as agressões, isso se torna um vicio e ele se acostuma com essa péssima atitude, precisa ser freado, do contrário você será sempre uma presa fácil para as suas brutalidades e poderá perder sua vida.

Hoje louvo a Jehová Jiré, por ter uma nova vida em Cristo,  porque Jesus me resgatou de uma vida com dores e muita tristeza da alma, hoje sei que estou livre das garras do inimigo pois ele não conseguiu me destruir, seus planos caíram por terra e todas aquelas maquinações contra minha vida Jesus me livrou. Por isso tenho muito o que agradecer todos os dias da minha vida por minha liberdade, e agora posso adorar a Deus com todo meu coração e dar esse testemunho de  vida, e assim eu posso estar ajudando a tantas mulheres que estão com sua alma ferida e dizer a elas que hoje Cuido da Beleza da Alma de MulherEs Especiais,  que sofreram ou que sofrem com esse tipo de violência e poder dizer a você que é possível voltar a sorrir e ter liberdade para andar nos caminhos de Nosso Senhor Jesus...

"O profundidade das riquezas, tanto da sabedoria, como da ciência de Deus! Quão insondáveis são os seus juízos, e quão inescrutáveis os seus caminhos! Porque quem compreendeu a mente do Senhor? ou quem foi seu conselheiro? Ou quem lhe deu primeiro a ele, para que lhe seja recompensado? Porque dele e por ele, e para ele, são todas as coisas; glória, pois, a ele eternamente. Amém." 
Romanos 11:33-36


..."MIS. IVONE KARKLE"...
Rosa vermelhaUna Mujer Misionera de DIOS, haciendo misiones con Alegria 
en la tierra de Los Andes Chilenos..."Rosa vermelha




A contribuição missionária e a fidelidade

Há um engano sério no desenvolvimento de missões nas igrejas evangélicas brasileiras: existem pessoas que ainda pensam que o missionário e sua família devem ter uma vida mais simples o possível, bem próximo do viver “mendigando”. Parece que o pensamento é esse: “se o missionário não vive na simplicidade, temos que fazer com que ele passe por dificuldades no campo”. Um missionário estava telefonando de um orelhão na calçada de uma rua movimentada e sua esposa estava ali também, datilografando com a máquina de escrever apoiada no colo.

Imagine este “escritório tão organizado”, mas a verdade é que muitas vezes nós pensamos que o missionário não tem mais nada a fazer além do que comer e se vestir, e isto de forma bem simples. Esquecemos que ele também precisa desenvolver o ministério missionário e fazer outras coisas, como educar seus filhos e cuidar da saúde como exemplo de necessidades básicas. Se vamos investir no envio de missionários, temos que nos preocupar também com um tipo de custo de vida mais alto e com as possibilidades e meios de trabalho. Finanças são importantes por mais razões do que apenas a sobrevivência.
Imaginamos que a igreja de Antioquia deu para Paulo e Barnabé tudo que podia quando saíram de viagem. No entanto, naquela época não havia como enviar dinheiro ou comida, assim, os missionários dependiam da hospedagem e da ajuda dos novos crentes e das igrejas que começavam ou do seu próprio trabalho manual. Desde o início, a maioria destas igrejas aprenderam contribuir para o trabalho missionário.

Quando não ajudavam, Paulo escrevia posteriormente dizendo que era o dever delas. É o que acontece em I Coríntios 9:1-14 quando Paulo explica que o ministro é digno do seu salário, mas que ele não quis ser um peso para a igreja, devemos compreender a razão disso. É que em vez de receber ajuda deles, recebeu de uma igreja da Macedônia que mandou o suficiente para suprir suas necessidades em Corinto.
A igreja que havia contribuído era a de Filipos, foi ela a que mais participou financeiramente no ministério do Apóstolo Paulo. Ela novamente enviou sustento enquanto Paulo estava na prisão em Roma. A carta de agradecimento é maravilhosa. O apóstolo se alegrou muito com a oferta, tanto que em Filipenses 4:10-20 abre seu coração para que eles pudessem compreender o significado profundo para ele daquela oferta.

Nós poderíamos pensar: Mas, é lógico que ficou feliz. Não recebeu uma boa oferta? Qualquer um ficaria contente com isso! Mas, na análise do texto, vemos que Paulo ficou alegre por muito mais do que o dinheiro.
Paulo agradece a oferta porque foi uma prova do apoio e solidariedade dos irmãos. Ele ficou certo de que eles eram cooperadores (1:5) e sócios (4:14). Eles tinham cuidado (4:10) para com ele e demonstravam preocupação com o seu bem estar. Fez muito bem a ele saber que não estava sozinho, especialmente estando numa cadeia romana, abandonado por alguns e em perigo de vida.
Paulo se alegrava muito pelo crédito divino dos filipenses como resultado da sua oferta (4:17). Parece que é o que ele mais queria, a igreja de Filipos tinha não somente uma conta divina sendo preenchida com créditos, mas Paulo se alegrava muito pela promessa que Deus supriria todas as necessidades daqueles que contribuíram (4:19). Não é que ficariam ricos, mas que não passariam necessidade e poderiam confiar na provisão de Deus. Devemos tomar cuidado para não arrancarmos este versículo do contexto de fidelidade da oferta missionária!
A oferta com certeza trouxe à memória de Paulo o drama da plantação da igreja naquela cidade, cercada de milagres, sofrimento e batalha espiritual. Quem sabe foram grandes amigos e discípulos, como a própria Lídia, o carcereiro e sua família, ou a moça liberta de demônios, que contribuíram com a oferta (Atos 16). Era uma igreja extremamente generosa, 2 Coríntios 8:2-4. No texto ele se refere à oferta para os famintos em Jerusalém, e mostra que esta igreja não era uma igreja rica em recursos financeiros. Ao contrário era uma igreja de extrema pobreza, perseguida e em dificuldades constantes. Mas apesar da dura realidade, era uma igreja alegre que se preocupou em compartilhar com outros e sustentar os irmãos em necessidades e a obra de Deus.
Em seu agradecimento, Paulo destacou a colaboração espiritual e emocional que recebeu, mas o dinheiro supriu uma necessidade material (4:18). E era uma concretização do respeito, amor e cuidado com o apóstolo. Missionários têm necessidades, algo às vezes difícil para as igrejas entenderem porque não são necessidades visíveis a elas. O missionário está longe e suas cartas dificilmente expressam exatamente o que se passa. Às vezes acontecem problemas com o banco, ou uma igreja desiste das promessas de sustento.

Tudo isso é complicado para o missionário num campo distante. Além da tristeza, existe o perigo de não ter dinheiro para tratamento médico e dentário, ou pagar a escola dos filhos, ou concertar o carro quebrado, ou comprar um sorvete num dia de calor! Estes problemas surgem longe dos olhos da igreja enviadora e sustentadora, mas devem ser algo de muita atenção da parte dela.
A glória de Deus é a razão fundamental em fazer missões. Paulo explicou para a igreja de Corinto (2 Co 9:12-15) que o dinheiro compartilhado resultava em glórias a Deus, não só dos que recebem, mas de outros também, quem sabe, daqueles que nunca ouviram de Deus ainda. Ele termina o trecho mostrando que qualquer oferta que eles pudessem dar não seria nada em comparação à oferta que o próprio Deus deu: o Seu Filho Unigênito, o “dom indescritível”. Podemos dar e dar, mas não chegaremos sequer perto do que Ele deu por nós.
Por fim, a benção da oferta foi como sacrifício aceitável e agradável a Deus (Fl.4:18). Esta expressão remonta aos sacrifícios do Antigo Testamento quando o cheiro da carne queimada subia para Deus como aroma suave, vendo o povo viver em obediência e tendo seus pecados perdoados. Deus também se agrada das ofertas missionárias. Ele se alegra em ver Seu povo cumprindo a sua missão como igreja enviando e sustentando aqueles que estão levando o Evangelho dEle até aos confins da terra.
Por Ev. Jair Fraga Vasconcelos


Os números da fé no Brasil



Os números da fé no Brasil


Marcha para Jesus
Todos os anos, cada vez mais cidades brasileiras promovem sua Marcha para Jesus, evento evangélico que se espalha por todo o país arrastando multidões. Esse tem sido o novo retrato da igreja brasileira para as próximas décadas.
Em janeiro de 2005, o jornal Paixão pelas Almas publicou uma matéria especial abordando os resultados da pesquisa religiosa no Brasil, recém-divulgados pelo Censo do IBGE – Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística – que fora realizado no início daquela década. Aquela edição mostrava que o crescimento dos evangélicos por todo o país ocorria de forma surpreendente, acima de qualquer outro grupo religioso e muito mais do que o crescimento da população – algo que também já havia sido constatado pelo departamento de pesquisas da SEPAL.
Agora, 7 anos depois, voltamos mais uma vez para falar das estatísticas do último Censo, realizado em 2010 e cujos resultados da pesquisa religiosa foram divulgados agora, no final de junho, pelo IBGE.
Os dados do Censo e a metodologia aplicada pelo IBGE freqüentemente tem sido alvo de críticas e questionamentos. Antes de irmos aos números, convém deixar claro que o IBGE tem se provado uma fonte confiável, conhecido nos meios acadêmicos como uma das melhores instituições de pesquisa de todo o mundo devido à qualidade de suas estatísticas. Além disso, importantes estudos acadêmicos e sociológicos confirmam a validade dos dados do IBGE, sendo publicados pelo ISER, Instituto de Estudos da Religião, do Rio de Janeiro e pelo Departamento de Sociologia da USP em São Paulo. A nível evangélico, a Sepal Pesquisas e o Projeto Brasil 2010 também levantaram informações em algumas cidades brasileiras e que também confirmam as informações do IBGE.
A pergunta é: afinal, quantos somos hoje?
A divulgação dos dados religiosos do Censo Demográfico 2010 mais uma vez surpreendeu, conseguindo ultrapassar todas as projeções mais otimistas. O anúncio de que o número oficial de evangélicos no Brasil, agora, estimado em 42,3 milhões de pessoas – ou 22,2% da população nacional – confirma a tendência de crescimento vertiginoso do segmento, acelerado nos anos 1980 e 90, mas que parecia ter perdido o ímpeto. Isso equivale a dizer que, de cada cinco brasileiros, um ou dois se declaram evangélicos. É muita coisa. A cada dia cerca de 4.400 brasileiros se tornam evangélicos.
Nos últimos dez anos, a Igreja Evangélica nacional cresceu mais de 6 pontos percentuais, o que configura um fenômeno religioso jamais visto na história do país. E isso, apesar de todos os questionamentos que as instituições religiosas têm enfrentado nos últimos anos, da perda de credibilidade de diversas denominações, dos escândalos envolvendo pastores famosos e do avanço do secularismo na sociedade. Para se ter uma ideia, o Censo também constatou que o grupo dos que se declaram ateus, agnósticos ou sem religião já conta com 15 milhões de pessoas.
Essa realidade mostra que os evangélicos no Brasil poderiam ter crescido ainda mais, não fosse o aumento significativo do esfriamento da fé de milhões de brasileiros. A situação confirma o alerta levantado pelo Jornal Paixão pelas Almas no ano de 2005, apontando a falta de comprometimento bíblico e espiritual de muitas igrejas (denominações), que expõe seus fiéis a verdadeiras aberrações teológicas – ensinos absolutamente estranhos às Escrituras, prometendo milagres que não acontecem, vendendo amuletos com poderes mágicos e se posicionando num limite entre seita e igreja. Os estragos que muitas decepções em nome de uma fé forjada tem causado na população forma a cada dia uma multidão de desiludidos, o que ajuda a engrossar as estatísticas dos que se declaram ateus. Outro problema são algumas novas igrejas que surgem a cada dia, oriundas de rebeliões e dissensões, cujo líder na maior parte dos casos não tem nenhum ou muito pouco conhecimento teológico. O favorecimento legal para a constituição de igrejas hoje no Brasil, que deveria ser vista como um grande trunfo e uma ferramenta a ser usada com zelo e prudência, infelizmente tem dado lugar a extravagâncias e escândalos.
Esses fatos provavelmente também explicam o considerável inchaço da categoria “evangélica não determinada”, situação em que o crente mantém todas as suas características como evangélico e sua fé em Cristo, mas opta por fazer isso fora de qualquer instituição. O Censo detectou quase 10 milhões de pessoas nessa situação. É muita gente! Tal fato pode estar sinalizando que há algum problema acontecendo com a igreja brasileira.
Mesmo assim, apesar da falha dos líderes e da ineficácia da igreja, a boa semente tem dado frutos e vem produzindo trinta, sessenta e cem por um, conforme é dito em Mateus 13:8,23. Embora ainda pareça utópico afirmar que o número de evangélicos vai superar o de católicos até meados deste século, o fato é que a Igreja Romana continua assistindo a uma debandada de fiéis. Praticamente absoluta no fim do século 19, quando seguida por quase 99% dos brasileiros, a fé católica se viu passar de 73,6% em 2000 para 64,6% em 2010.
Apesar da queda, católicos ainda são o grupo predominante no país. No Rio, no entanto, pela primeira vez eles aparecem com menos de 50% da população do estado.
Esta redução no percentual de católicos ocorreu em todas as regiões, mantendo-se mais elevada no Nordeste (de 79,9% para 72,2% entre 2000 e 2010) e no Sul (de 77,4% para 70,1%). A maior redução ocorreu no Norte, de 71,3% para 60,6%, ao passo que os evangélicos, nessa região, aumentaram sua representatividade de 19,8% para 28,5%.
Entre os estados, o menor percentual de católicos foi encontrado no Rio de Janeiro, 45,8% em 2010. O maior percentual ficou no Piauí, com 85,1%. Em relação aos evangélicos, a maior concentração registrada foi em Rondônia (33,8%), e a menor no Piauí (9,7%). Aliás, o Piauí é agora o único estado brasileiro com menos de 10% de evangélicos. No Censo de 2000, seis estados brasileiros, todos no nordeste, estavam abaixo dessa média.
As estatísticas de cidades com 0% de evangélicos não existem mais. No Censo de 2000, 11 cidades brasileiras detinham o índice de 0% de evangélicos, ou seja, naquele ano o IBGE não encontrou nem um crente nessas cidades. Agora essa infeliz estatística desapareceu das planilhas. Pela primeira vez, os evangélicos estão em todas as cidades brasileiras.
Mesmo com o avanço, em 6 cidades ainda prevalece menos de 1% de evangélicos, 5 delas no Rio Grande do Sul: Coronel Pilar (0,41%), Montauri (0,65%), União da Serra (0,81%), Dois Lajeados (0,85%) e Relvado (0,97%). A única cidade com menos de 1% de evangélicos fora do Rio Grande do Sul fica no Piauí – a cidade de Bocaina, com 4.369 habitantes, possui apenas 38 crentes – o que dá 0,87% da população do município. Apesar desses índices, vale lembrar que há 10 anos havia 71 cidades com menos de 1% de evangélicos, o que já é uma mudança e tanto.
A exemplo do Censo de 2000, o estado do Rio Grande do Sul continua detentor do título de recordista dos maiores contrastes religiosos do país. É disparado o estado onde podemos encontrar os maiores extremos da fé brasileira. É lá que se concentram as cidades com os maiores percentuais de população católica. 15 cidades brasileiras no topo da lista de maior concentração católica estão no Rio Grande do Sul. É lá também que se encontra a cidade brasileira com o maior índice de evangélicos. Por ironia do destino, a cidade gaúcha que recebe o nome de Arroio do Padre, ali o rebanho maior são dos pastores. Dos 2.730 moradores, 2.343 se declararam evangélicos, o que equivale a 85,82% da população. Rio Grande do Sul também concentra o maior número de cidades onde o índice de adeptos da Umbanda e Candomblé ficaram acima da proporção nacional, que é de 0,3%. 14 cidades gaúchas possuem mais de 2% de seguidores da religião dos Orixás, chegando a 5,87% na cidade de Cidreira. A lista de extremos que o Rio Grande do Sul tem a nos apresentar parece não ter fim: lá também se encontra a cidade brasileira do topo de lista onde mais da metade dos moradores se declararam sem religião: Chuí, no extremo sul, já na divisa com o Uruguai, 54,23% disseram ao IBGE que não possuem religião alguma.
Indicadores sócio-econômicos
Homens estão em maior proporção entre católicos e sem religião Com proporções de 65,5% para homens e 63,8% para mulheres, os católicos são, junto com os sem religião (9,7% para homens e 6,4% para mulheres), os que apresentam mais declarantes do sexo masculino. Nos demais grupos, as mulheres eram maioria. A proporção de católicos também foi maior entre as pessoas com mais de 40 anos, chegando a 75,2% no grupo com 80 anos ou mais. O mesmo se deu com os espíritas, cuja maior proporção estava no grupo entre 50 e 59 anos (3,1%). Já entre os evangélicos, os maiores percentuais foram verificados entre as crianças (25,8% na faixa de 5 a 9 anos) e adolescentes (25,4% no grupo de 10 a 14 anos). No que tange ao recorte por cor ou raça, as proporções de católicos seguem uma distribuição aproximada à do conjunto da população: 48,8% deles se declaram brancos, 43,0%, pardos, 6,8%, negros, 1,0%, amarelos e 0,3%, indígenas. Entre os espíritas, 68,7% eram brancos, percentual bem mais elevado que a participação deste grupo de cor ou raça no total da população (47,5%). Entre os evangélicos, a maior proporção era de pardos (45,7%). A maior representatividade de negros foi verificada na umbanda e candomblé (21,1%). No grupo dos sem religião, a declaração de cor mais presente também foi parda (47,1%).
Os resultados do Censo 2010 indicam importante diferença dos espíritas para os demais grupos religiosos no que se refere ao nível de instrução. Este grupo religioso possui a maior proporção de pessoas com nível superior completo (31,5%) e as menores percentagens de indivíduos sem instrução (1,8%) e com ensino fundamental incompleto (15,0%). Já os católicos (6,8%), os sem religião (6,7%) e evangélicos pentecostais (6,2%) são os grupos com as maiores proporções de pessoas de 15 anos ou mais de idade sem instrução. Em relação ao ensino fundamental incompleto são também esses três grupos de religião que apresentam as maiores proporções (39,8%, 39,2% e 42,3%, respectivamente).
Os católicos e os sem religião foram os grupos que tiveram os maiores percentuais de pessoas de 15 anos ou mais de idade não alfabetizadas (10,6% e 9,4%, respectivamente). Entre a população católica é proporcionalmente elevada a participação dos idosos, entre os quais a proporção de analfabetos é maior. Por outro lado, apenas 1,4% dos espíritas não são alfabetizados.
Mais de 60% dos evangélicos pentecostais recebem até 1 salário mínimo.
A comparação da distribuição das pessoas de 10 anos ou mais de idade por rendimento mensal domiciliar per capita revelou que 55,8% dos católicos estavam concentrados na faixa de até 1 salário mínimo. Mas são os evangélicos pentecostais o grupo com a maior proporção de pessoas nessa classe de rendimento (63,7%), seguidos dos sem religião (59,2%). No outro extremo, o das classes de rendimento acima de 5 salários mínimos, destaca-se o percentual observado para as pessoas que se declararam espíritas (19,7%).
Crescimento desordenado
Onde estão os evangélicos no BrasilO crescimento evangélico no Brasil não é homogêneo. A igreja não está presente simétrica e estrategicamente em todas as regiões e cidades brasileiras. Algumas observações básicas:
1) A região com o maior número de evangélicos é a Sudeste
2) Há 19 estados com mais de 20% da população que se diz evangélica, inclusive o Distrito Federal;
3) A região Nordeste é a que tem a menor porcentagem de evangélicos. Em 2000, a porcentagem de evangélicos naquela região era somente 10,26% enquanto a média para o país inteiro era 15,41% de evangélicos. Os únicos estados com menos de 15% de evangélicos ficam todos nessa região, sendo Piauí com menos de 10%. A boa notícia é que a taxa de crescimento de evangélicos na região Nordeste é a maior do Brasil! Na última década, a igreja nordestina cresceu 6 vezes mais rapidamente que a sua população, apresentando assim o índice mais elevado do país.
4) A região Sul é a região com o menor índice de evangelização e maior índice de crescimento do espiritismo e secularismo. Em toda a região Sul o crescimento dos evangélicos foi somente 4,32% comparado com um crescimento geral do país de 7,43%. Nos pampas gaúchos, o aumento da população não religiosa amplia-se quase duas vezes mais velozmente que aquele demonstrado pela igreja evangélica. A cidade de Porto Alegre é a capital menos evangelizada do Brasil.

As cidades carentes do evangelho

Atualmente, em 307 cidades menos de 5% de pessoas se identificam como evangélicas. Há 12 anos o Censo registrou 1132 cidades nessa situação. Apesar dos avanços, a igreja ainda não é visível e nem acessível para muitas pessoas. As cidades mais necessitadas do evangelho concentram-se no sertão nordestino, na região das cidades históricas e norte de Minas Gerais e no Sul Catarinense e Gaúcho.
O maior contraste evangelístico do país encontra-se no Rio Grande do Sul: a cidade de Alto Alegre com meros 3,9% de evangélicos é vizinha de um dos municípios com maiores índices de evangélicos: Quinze de Novembro, com 68,5% de crentes. Geograficamente, apenas 11 quilômetros separam as duas cidades.

A realidade nordestina

A expansão do evangelho encontra duas faces bem distintas no Nordeste: a litorânea e a sertaneja. O litoral nordestino das praias paradisíacas de água morna o ano todo, com shoppings modernos, movimentado comércio e grande concentração de igrejas evangélicas e templos colossais. A beira mar, a igreja nordestina tem crescido mais rapidamente que qualquer região do país. No sertão, contudo, nordeste da evidente miséria humana, avassaladora injustiça social, predominância católica, extrema idolatria, a presença evangélica mostra-se ínfima (média de 3% em muitas cidades), com alguns templos caindo aos pedaços e acanhada capacidade de expansão.

A realidade amazônica

Apesar de sua tímida população, a igreja evangélica no norte apresentou uma das maiores taxas de crescimento do Brasil na última década. A cidade de Manaus, por exemplo, é uma das cidades mais bem evangelizadas do país.
Entretanto, o norte também é uma terra de contrastes. O número de comunidades ribeirinhas, a beira dos rios Amazonas, Negro, Solimões e outros, podem chegar a 40 mil. São aglomerações de 100 a 500 pessoas, somente acessíveis via barco. Aproximadamente 90% dessas comunidades não possuem nenhum agrupamento evangélico.

Conclusão

Todas essas informações mostram que a igreja brasileira precisa olhar para o futuro, refletir nos seus erros e acertos, se alegrando em Deus por todas as bênçãos, mas sem orgulhos mesquinhos e ufanismo. É fundamental que o crescimento quantitativo dos evangélicos no Brasil seja acompanhado de qualidade espiritual, ou seja, que haja verdadeiramente mudança de vida através de Cristo, pois senão, de nada adiantará os números. As mudanças positivas do Evangelho de Cristo dentro da sociedade brasileira só poderão ocorrer se realmente toda essa multidão de crentes adotarem uma postura de vida alicerçada na Bíblia Sagrada.
Ao mesmo tempo em que os evangélicos crescem numericamente e aumentam de forma considerável sua influência em todas as esferas da vida nacional, escândalos e denúncias envolvendo dinheiro, sexo e abuso de poder multiplicam-se e maculam a imagem das igrejas e de seus líderes. Estaríamos prestes a entrar numa geração corrompida de crentes que busquem vantagens e não mais a Deus?
Mesmo que esteja em curso uma batalha espiritual contra a expansão do Reino de Deus, as críticas e acusações sobre o que acontece nos templos de Norte a Sul do país são tão sérias que, ignorá-las, seria mesmo anti-bíblico. Tudo isso traz um sério questionamento para os cristãos: diante de tal quadro já hoje: afinal, como será esse Brasil evangélico de 2022?
A igreja precisa estar preparada para as próximas décadas, em que provavelmente terá que conviver num país em que em cada duas pessoas, uma será crente. Isso significa novos desafios pela frente. Os evangélicos terão que aprender a lidar com uma maior exposição pela mídia, terão que ter discernimento para não se iludirem com os apelos comerciais e publicitários, saberem controlar a sedução pelo poder, terem auto-controle para não caírem nas arapucas de políticos corruptos e saberem praticar com a mente de Cristo a convivência com os grupos minoritários. Em suma, por mais contraditório que tal frase possa parecer, os evangélicos terão que aprender a confiar mais em Deus. Quando há aumento de representatividade de um grupo de pessoas numa sociedade, a tendência desse grupo é confiar em sua própria força para resolver seus problemas, algo que biblicamente é muito perigoso. A igreja das próximas décadas terá que aprender mais do que nunca a ter a Bíblia como guia de referência em tudo que for feito. Que tudo seja para a glória de Deus.
Por esse motivo, as informações desse gigantesco crescimento da igreja brasileira devem ser recebidas com humildade e sabedoria, reconhecendo que a Igreja sem Cristo nada é.
Faça abaixo o downolad da tabela completa com os dados religiosos dos 5.565 municípios brasileiros pesquisados pelo IBGE, incluindo o percentual de cada grupo religioso em sua cidade. Além disso a tabela traz os dados de cada estado, de maneira que você mesmo possa desenvolver suas próprias pesquisas regionais.
   Link para download: planilha para o formado do Excel 2007-2010


COMO IR PARA O CÉU


Como Ir Para o Céu
DEUS DIZ QUE VOCÊ NÃO
CONSEGUE CHEGAR SOZINHO
"Pois todos pecaram e carecem da
glória de Deus" (Romanos 3.23)

DEUS DIZ QUE O CAMINHO
TERMINA EM MORTE
"Há caminho que parece direito ao
homem, mas afinal são caminhos de
morte" (Provérbios 16.25)

DEUS DIZ QUE PRECISAMOS FAZER
MEIA-VOLTA
"Arrependei-vos, pois, e converteivos
para serem cancelados os vossos
pecados" (Atos 3.19

DEUS DIZ QUE SÓ EXISTE UM
CAMINHO
"Respondeu-lhe Jesus: Eu sou o
caminho, e a verdade e a vida;
ninguém vem ao Pai senão por mim"
(João 14.6)

DEUS DIZ QUE VOCÊ PRECISA
ENTREGAR A DIREÇÃO DE SUA
VIDA A JESUS
"Mas a todos quantos o receberam,
deu-lhes o poder de serem feitos
filhos de Deus; a saber: aos que
crêem no seu nome" (João 1.12)

Neste momento você também pode receber a Jesus Cristo
como Salvador, simplesmente conversando com Ele… Em
suas próprias palavras, diga de coração para Deus:
Deus, eu reconheço que tenho pecado contra Ti. Por
favor, perdoa-me! Eu creio que Jesus Cristo morreu e
ressuscitou para pagar o preço pelo meu pecado.
Jesus, entra em meu coração e purifica-me do meu
pecado. Neste momento eu confio em Ti como meu único e
suficiente Salvador.
Se orou assim, e foi sincero, você hoje "nasceu de novo"
na família de Deus, de acordo com 2 Coríntios 5.17:  "E
assim, se alguém está em Cristo, é nova criatura: as coisas
antigas já passaram; eis que se fizeram novas."

Pense Nisso...



Filhos da terceira cultura - Third Culture Kids (TCK)


Hoje conversamos sobre os desafios que uma família em transição enfrenta em criar filhos entre culturas. Qualquer mudança é uma fase cheia de caos e conflitos. Porém mudando de ambiente aonde o conhecido foi deixado para trás e o novo ainda é totalmente estranho é um grande desafio. Crianças tem emoções que vão aos extremos durante essa fase, desde o medo à excitação mas é esperado assim que ele chega ao novo endereço ele logo tem que mostrar que é forte e capaz de se ambientar quase que imediato num ambiente que é para todos os efeitos para ele estranho. Entrando em uma escola nova, ambiente novo ainda com sentimentos de isolamento, tentando definir novas fronteiras, descobrindo onde é sua casa, a procura de novos amigos, como também tentando compreender a nova cultura ao seu redor, tudo isso provoca excesso de ansiedade.

Esse assunto pode ser novidade para muita gente e ao mesmo tempo ser um assunto cotidiano em muitas famílias, pelo fato de que hoje empresas de capacidade multinacional carregam famílias pelo mundo afora criando uma cultura de expatriados, ou como nós, missionários que somos levados para onde o nosso Senhor Jesus quer, levando as boas novas do evangelho, e serão minhas testemunhas em Jerusalém, em toda a Judéia e Samaria, e até os confins da terra. Atos 1:8b. Muitas vezes os pais são militares, diplomatas, engenheiros, executivos, missionários, pastores ou até mesmo refugiados. Todos vivendo uma vida fora de seu país natalino. Os filhos passam alguns anos aqui nessa cultura e alguns anos ali em outra, porém sempre fora da pátria natalina dos pais. Para algumas famílias esse estilo de vida é uma aventura e para outras um pesadelo, apesar das aparências de uma vida cheia de muitas viagens.

O termo “Filhos da Terceira Cultura” (Third Culture Kids) ou TCK foi criado para se referir às crianças que acompanham seus pais para fora de seu pais natal. Com o passar do tempo esses jovens indivíduos podem sofrer uma falta de identificação de uma só cultura, ou a falta de raízes, colecionando elementos de outras culturas e a integrando à sua própria, criando assim uma terceira cultura, uma que só pertence a ele. Os TCKs podem ter dificuldades em identificar qual cultura, entre as tantas que a conhecem que define melhor sua identidade

Os filhos de uma terceira cultura (TCk) tendem a ter mais em comum entre si que com crianças de sua cultura natal, independentemente de sua nacionalidade. Esses nômades globais muitas vezes são multilingues e altamente abertos para aceitar outras culturas.

Segue abaixo um vídeo com vários testemunhos de TCKs:

Claro que toda experiência de vida enriquece e abre a mente para que podemos entender o mundo tão diferente e ao mesmo tempo tão igual ao nosso, e o bom é que hoje comunidades pelo mundo afora estão se tornando mais culturalmente mistas. Com a ajuda da Internet, há meios de alcançar e em ajudar esses indivíduos que são expostos a tantas experiências cross-culturais, dando-lhes opções valiosas, conselhos e treinamento e as vezes até programas especializado de repatriamento. Eu diria que antigamente o sofrimento pela distancia da família pela falta da tecnologia era muito maior.

Os pontos abaixo são úteis na identificação de algumas características de um TCK:
  • Viajar é um modo de vida.
  • Uma vida de alta mobilidade – TCK conhece melhor um aeroporto do que a maioria das pessoas.
  • Eles dominam mais de um idioma e tem a habilidade em pensar e sentir em vários.
  • Capacidade de estabelecer relacionamentos rapidamente – as vezes até cortando níveis iniciais que leva em uma formação de um relacionamento considerado normal.
  • Preferência em socializar com outros TCK quando ele entram na maturidade – muitas vezes ele também se tornam expatriados.
  • Conversa bem com adultos.
  • São socialmente maduros e independentes.
  • Adolescentes são mais maduros que a média mas tendem a demorar mais para sair da adolescência.
  • Entendem diferenças culturais e são menos preconceituosos.
  • Capacidade em adaptar-se rapidamente à países e pessoas estranhas.
  • Mais acolhedor a recém-chegados em uma comunidade.
  • Alto sucesso acadêmico.
  • Vivem mais no momento
  • Eles servem como grande pontes culturais – eles têm múltiplos quadros de referência.
  • Eles são excelentes observadores de outras pessoas muito atentos e bem sensíveis.
Fonte base: bomdiaseul.com

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